A craniectomia descompressiva no infarto extenso da artéria cerebral média tem um papel fundamental, ela tem um NNT 2 para mortalidade e NNT4 para bom prognóstico funcional. Estes dados se baseiam nos estudos europeus classe I de evidências: DECIMAL (França),DESTINY (Alemanha) e HAMLET (Holanda).
Porém, a realização deste procedimento continua um dilema entre médicos, neurocirúrgiões e familiares.